quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Operação “Feira quer Silêncio” é destacada na Câmara (27.02.2013)

O trabalho desenvolvido pelo secretário Roberto Tourinho, na Secretaria Municipal de Meio Ambiente, durante a operação “Feira quer Silêncio”, foi alvo de elogios na Casa da Cidadania, na sessão ordinária desta quarta-feira (27).
A iniciativa visa à promoção de blitze para coibir o abuso do uso de som alto, principalmente à noite, tanto em veículos automotivos quanto em pontos fixos. De acordo com a lei do Código do Meio Ambiente de Feira de Santana, durante o dia, o volume do som permitido é até 70 decibéis (dB) e a partir das 18 horas, não poderá ultrapassar 60 dB.
“A operação está sendo  positiva, fiscalizou bares, casas de shows, carros com som paredão e, diga-se de passagem, mais de 100 equipamentos foram presos. Essa ação trouxe um pouco de tranquilidade para Feira de Santana”, disse o vereador Isaías de Diogo (PPS), salientando que a iniciativa do secretário  Tourinho é muito corajosa.
Segundo ele, a população de Feira de Santana se sentia desprotegida com relação à poluição sonora, “mas agora sabe que esse tipo de infração será combatido”. Isaías espera que os infratores se conscientizem sobre os efeitos negativos da poluição sonora.
Em consonância com Isaías de Diogo, o vereador José Carneiro (PSL) disse que Tourinho está fazendo um trabalho “extraordinário” na supervisão da operação “Feira quer Silêncio”.
Segundo ele, no tocante a poluição sonora, muitas pessoas infringiam a lei, no entanto, em apenas dois meses a frente da Secretaria de Meio Ambiente, o secretário Tourinho conseguiu apreender vários equipamentos sonoros que estavam sendo utilizados indevidamente.
O vereador Roque Pereira (PTN) também teceu elogios ao trabalho desenvolvido pelo secretário de Meio Ambiente, ressaltando que  poluição sonora traz sérios danos à saúde e à qualidade de vida das pessoas.
Na oportunidade, ele informou que, hoje, no programa do radialista Carlos Geilson (Rádio Transamérica FM), uma pessoa da Associação dos Músicos, que, segundo Roque, toca em "barzinhos", questionou a fiscalização da Secretaria de Meio Ambiente.
Sobre esse caso, o vereador disse que em várias cidades turísticas, como por exemplo, Porto Seguro, as pessoas se adaptam à lei. “Naquele município, quase todos os bares têm shows ao vivo, mas nenhum atrapalha o outro nem  incomoda a população. Já em Feira de Santana existe a cultura que som tem que ser acima de 120 decibéis”, afirmou.

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